O Porto Hazmat 22 decorreu na passada semana no Porto. O exercício visou testar o plano municipal de emergência de protecção civil, que se encontra em fase de revisão, e contribuir para validar a norma ISO 22320:2018 intrínseca ao sistema de gestão ambiental, uma vez que o cenário pressupunha o derrame de matérias perigosas.
“O alarme foi dado às 9h15. Na Avenida 25 de Abril, sentido ascendente, um veículo pesado de transporte de mercadorias perigosas (gasóleo) entrou em despiste devido ao piso molhado. Existem informações de outros veículos envolvidos, nomeadamente um pesado de passageiros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) e outros veículos ligeiros, desconhecendo-se a existência e/ou o número de vítimas”, descreve o site “Porto.”.
Face à gravidade da situação foi, prontamente, activado o Plano Municipal de Emergência e Protecção Civil e convocada a Comissão Municipal de Protecção Civil, que reuniu no Centro de Gestão Integrada (CGI), sob a presidência da vereadora da Protecção Civil, Catarina Araújo.
Exercício à escala real
Para além do Regimento de Sapadores Bombeiros estiveram envolvidos no simulacro diversas equipas municipais, Polícia Municipal, Polícia de Segurança Pública (PSP) – Comando Metropolitano, empresa municipal de Ambiente do Porto, Águas e Energia do Porto, bombeiros voluntários do Porto e Portuenses, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte, Instituto da Segurança Social, delegação do Porto da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), Junta de Freguesia de Campanhã, STCP, Escola de Ensino Básico das Flores, Infraestruturas de Portugal, Comboios de Portugal (CP), E-REDES, REN Portgás Distribuição, Metro do Porto e ANEPC\CDOS do Porto.
créditos imagem: Guilherme Costa Oliveira | porto.pt
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