A S21sec, empresa especializada em tecnologia e serviços de cibersegurança, publicou o seu relatório de Cyber Predictions para 2019.
Os especialistas da organização, pure player em serviços de cibersegurança na ibéria, consideram que este ano superará 2018, principalmente devido à dinâmica de mercado e à inovação tecnológica, que se traduz em novos modelos de prestação de serviços.
A empresa destaca o aumento geral do cibercrime, o qual gerou 1,5 biliões de dólares em 2018. Como aponta, o crescimento do cibercrime ganhou visibilidade devido à ocorrência e/ou confirmação de incidentes de grande escala com impacto muito alto. O último ano foi também forte em termos da consolidação de técnicas, tendo sido criadas soluções inovadoras e produtos.
“A transformação digital no mundo dos negócios tem sido um processo contínuo desde o início do século, mas hoje em dia é já uma realidade em todas as empresas” afirma Agustín Muñoz- Grandes, CEO da S21sec. “O problema é que, em muitos casos, a cibersegurança não foi considerada crítica neste processo, o que abriu portas a inúmeras vulnerabilidades que são exploradas pelos cibercriminosos de forma cada vez mais sistemática e profissional”.
No final de cada ano, a S21sec agrupa a opinião da sua equipa de especialistas em todos os seus escritórios e elabora um relatório com previsões e recomendações. No relatório deste ano, os
especialistas da empresa apresentam novamente a sua visão sobre os principais riscos e ameaças emergentes na indústria, bem como a forma como a S21sec as endereça para apoiar as
empresas na mitigação e gestão destas ameaças.
O relatório está organizado por categorias e em cada uma delas apresenta um resumo de 2018 e as previsões para 2019.
Na opinião dos especialistas da S21sec, o elevado número de fusões e aquisições no setor é um sinal claro da relevância da cibersegurança no mindset dos decisores.
O relatório termina com uma secção dedicada ao mercado da cibersegurança. Na opinião da empresa, a partir de 2019 testemunharemos o surgimento de mais investidores internacionais, com equipas de gestão altamente preparadas que conhecem as necessidades das organizações e têm uma elevada capacidade de investimento. Dada a grande escassez de talentos em cibersegurança na Europa, será necessário apoio para satisfazer as necessidades das empresas e prestadores de serviços.
