Um estudo recente da Gartner indica que 75% das empresas procuram a consolidação dos seus fornecedores de segurança. Segundo indica, os líderes da segurança e gestão de risco “estão cada vez mais insatisfeitos com as ineficiências operacionais e falta de integração de um grande volume de segurança heterogenia”. Neste sentido, procuram consolidar o número de fornecedores de segurança que usam.
O estudo indica que 57% das empresas estão a trabalhar com menos de 10 fornecedores para as suas necessidades de segurança pois procuram optimizar para menos fornecedores em áreas -chave, assim como SASE e XDR.
Para este estudo foram ouvidos 418 executivos na América, Ásia-Pacífico e EMEA.
O estudo indica que as empresas querem consolidar os seus fornecedores de segurança para reduzir a complexidade e melhorar a sua atitude face ao risco, não se trata de economizar no orçamento ou melhorar na aquisição. 65% das empresas esperam melhorar a sua atitude geral em relação ao risco e apenas 29% dos entrevistados esperam gastos reduzidos com o licenciamento.
Para 34% dos inquiridos a consolidação de fornecedores de segurança ainda não aconteceu devido a restrições de tempo e por existir uma parceria rígida com determinado fornecedor.
42% dos inquiridos preve adoptar o SASE nas suas empresas até final de 2022. 55% prevê adoptar o XDR até ao final de 2022 também.
57% das empresas resolveram ameaças de segurança mais rapidamente após a implementação de uma estratégia de XDR. Mais de metade das emrpesas usa projectos SASE para simplificar a gestão de políticas de rede e segurança e melhorar a sua postura de segurança.
89% das empresas querem que o SASE e o XDR trabalhem conjuntamente. Porém líderes de segurança e gestão de risco geralmente optam por mantê-los distintos um do outro, mas garantem que podem interoperar.
Os profissionais planeiam que em dois anos possa existir uma consolidação de fornecedores. Um tempo necessário devido à existência de custos de troca de fornecedores estabelecidos. Segundo o estudo, é importante antecipar a interrupção de fusões e aquisições de fornecedores pois o mercado da segurança está em permanente consolidação, mas nunca consolidado, diz o estudo.
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