Um relatório recente da SecurityScorecard, intitulado “Addressing the Trust Deficit in Critical Infrastructure”, divulgado no Fórum Económico Mundial, na Suíça, destaca que 48% das organizações de infra-estrutura crítica são vulneráveis a uma violação.
O relatório analisou o estado actual da resiliência cibernética nos sectores críticos de infra-estrutura como é o caso da área da saúde, energia e química.
Segundo o estudo desenvolvido pela empresa, 48% das empresas analisadas receberam a classificação C, D ou F na plataforma de classificação de segurança do SecurityScorecard. Neste sentido, as empresas com classificação A têm 7,7 vezes menos de probabilidade de sofrer uma violação face às que têm classificação F.
De acordo com o relatório, 76% das organizações de infra-estrutura crítica em 2022 tinham CVE – exposições e vulnerabilidades comuns – de alta e média gravidade.
A empresa indica ainda que registou-se um aumento de infecções por malware entre 2021 e 2022. Em 2022, 37% das empresas de infra-estrutura crítica tiveram infecções por malware.
O documento pode ser consultado no site da empresa.
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