O Governo conclui, no final de Janeiro, a liquidação da Empordef (Empresa Portuguesa de Defesa). Além disso, definiu que o novo modelo de participações públicas no sector da Defesa passa pela reestruturação da Plataforma das Indústrias de Defesa Nacional – IdD.
Está prevista a redução do número de empresas de 12 para oito, com a repectiva transmissão para a IdD das participações do Estado nas sociedades OGMA, Arsenal do Alfeite, Navalrocha, EEN, EID, Empordef, Edisoft e Extra.
A reestruturação do tecido empresarial público do sector da Defesa abrange a reestruturação dos cargos de gestão, “,sem prejuízo de eventuais reforços que sejam considerados necessários nas equipas de cada uma destas empresas, privilegiando sempre soluções economicamente racionais e que impulsionem a economia de Defesa”.
Como aponta, para “dotar a defesa nacional de instrumentos que lhe permitam enfrentar os desafios da década 2020-2030, o Governo irá (…) consolidar o papel do Estado na gestão das participações públicas no sector, centralizando numa empresa unificadora, com tutela financeira e sectorial, as funções de agente facilitador de internacionalização da indústria de defesa (…).
