Armazenamento a grande altura – o problema na elevação de mastros

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Em armazenamento a grande altura, típico dos empilhadores retráteis, a velocidade da operação está tão relacionada com a deslocação horizontal, como com a elevação vertical.

Os sistemas de elevação convencionais dependem da pressão do óleo hidráulico para determinar a sequência de elevação. No primeiro estágio (“elevação livre”), os garfos são elevados dentro da primeira secção do mastro, sem a necessidade deste se estender. Isso é conseguido com um diâmetro maior do cilindro de elevação. Um maior diâmetro resulta em menor pressão óleo, e portanto, menos resistência, com o fluxo óleo a causar movimento. Assim que a elevação livre é totalmente alcançada, a pressão de óleo muda para o próximo ponto mais baixo de resistência, determinado pelo diâmetro do cilindro de elevação da próxima secção do mastro.

Não existindo um “amortecimento” normal entre os estágios do mastro, o resultado é um impacto físico, quando o porta-garfos chega ao topo do primeiro estágio e a partir do qual entra em elevação a próxima secção do mastro. Da mesma forma, um novo impacto ocorre quando o segundo estágio atinge a extensão máxima, e além.

Estes impactos causam um efeito de choque por todo o empilhador e, em particular, sobre a carga, mais localizada perto do ponto impacto. Existe assim, o risco de deslizamento da carga e consequente queda ou danos, a menos que o operador reduza conscientemente a velocidade de elevação nos pontos de transição entre as secções do mastro. Isto aumenta a segurança, mas também reduz o ritmo de trabalho e depende do comportamento do operador.

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A solução TLC -Controlo de Elevação de Transição, desenvolvida pela Toyota Material Handling, é um exclusivo dos empilhadores retráteis BT Reflex de alto desempenho.

TLC é uma reformulação completa do controlo do sistema hidráulico. Em vez de depender da pressão diferencial nas diferentes fases de elevação, o processo é controlado por válvulas eletrónicas. Quando o operador ativa a bomba de elevação, o fluxo total de óleo é primeiro direcionado para o estágio de elevação livre, elevando o porta-garfos.

A elevação é medida por um altímetro e, quando se atinge o topo do primeiro estágio, a válvula fecha, desacelerando e 16 parando o fluxo. Simultaneamente abre o fluxo para o segundo estágio, elevando a próxima secção do mastro. O efeito de choque é eliminado e como a ‘aceitação’ do segundo estágio de elevação coincide com a desaceleração do primeiro, a elevação é suave e não há praticamente perceção de redução da velocidade.

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Conteúdo produzido por Toyota Material Handling