Vivemos num contexto de emergência climática e, perante o risco que estas alterações representam, tendo em conta o uso crescente de biocidas tóxicos por parte do setor de prevenção e combate a pragas, a Anticimex, multinacional sueca especializada em controlo preventivo de pragas, tem vindo, desde 2014, a repensar a forma de como atuar na prevenção e controlo de pragas.
Joana Mateus, Directora Técnica da Anticimex Portugal comenta que “através da prevenção, de novas tecnologias e soluções sustentáveis, a Anticimex tem procurado ir ao encontro das necessidades das pessoas, das empresas e do ambiente”.
“Acreditamos que a utilização de biocidas tóxicos para controlo de pragas que causam situações de emergência será necessária, mas esforçamo-nos sempre por reduzir a sua utilização e escolher os químicos com o menor impacto possível no ambiente, a fim de minimizar a contaminação dos ecossistemas e reduzir o risco de prejudicar involuntariamente espécies não alvo, nomeadamente pessoas ou animais domésticos e selvagens”, acrescenta a responsável.
A empresa acredita que a digitalização será essencial para o cumprimento do desafiante objectivo estabelecido pelo Acordo de Paris em 2015 de atingir neutralidade carbónica até 2050, diminuindo os impactos do aquecimento global.
Uma parte importante do caminho percorrido pela Anticimex baseia-se na substituição do tradicional controlo de pragas, através do qual são utilizados produtos designados de biocidas, portanto tóxicos, por soluções digitais.
Com mais de 262.000 armadilhas digitais instaladas a nível mundial até à data, nos mais variados segmentos, tais como retalho, indústria alimentar, hospitais, indústria farmacêutica e municípios, entre outros, a organização estabeleceu um novo padrão sustentável na prevenção e combate a pragas.
A área do controlo de pragas depende de inspecções físicas periódicas. No caso da Anticimex SMART, estas inspecções são substituídas por uma monitorização remota e contínua, que permite uma avaliação constante da situação e uma reação imediata ao problema. Segundo a empresa, todos os equipamentos SMART são 100% não-tóxicos criando um ambiente de trabalho mais saudável, não existindo, no final, biocidas em locais onde não é suposto, protegendo desta forma o meio ambiente. Além disso, cada equipamento “reduz o uso de biocidas em aproximadamente 0,5 kg por ano”.
Esta ferramenta foi desenvolvida para funcionar tanto no interior como no exterior, bem como acima e abaixo do solo. Possui uma tecnologia com um sensor inteligente que minimiza o risco de falsos alarmes. Estes estão constantemente ligados e comunicam remotamente as atividades e capturas, sem necessitar de visitas físicas ao local.
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