Repsol reforça segurança com CTAIMA

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O Grupo CTAIMA é uma consultora de base tecnológica, líder no setor da Segurança e Saúde no Trabalho, Ambiente, Qualidade e Recursos Humanos, para a transformação digital dos seus processos. CTAIMACAE, o principal produto da empresa, é o software líder em gestão e coordenação de prestadores de serviço e fornecedores. Em plena crise sanitária, torna-se cada vez mais essencial promover a adequada coordenação das equipas de trabalho internas e externas nas empresas.

Esta entrevista, convidámos Gonçalo José Florêncio, consultor sénior de segurança industrial da Repsol, a partilhar a sua experiência sobre a forma como viveu a gestão da crise Covid na área da Segurança e Saúde no Trabalho.

CTAIMA Na área da Segurança e Saúde no trabalho, como está a viver este momento na sua empresa? Como é que o ultrapassou?
Gonçalo José Florêncio
– Felizmente o grupo Repsol, respondeu de uma forma muito unida face a esta pandemia.
As mudanças introduzidas foram implementadas, e o controlo tem sido eficaz, em grande parte, isto deve-se ao estrito cumprimento de todos, tanto de pessoal próprio como de pessoal externo, de todas as medidas preventivas definidas no nosso Plano de Contingência e Plano de reintegração de serviços, em linha com as orientações e recomendações da OMS e da DGS.

Tomou medidas para informar os seus trabalhadores e trabalhadores externos sobre as novas medidas de proteção ao Covid-19?
Sim, uma das prioridades da Repsol foi coordenar as medidas inicialmente definidas no seu plano de contingêcia, com a reintegração de serviços externos nas nossas instalações industriais. Onde foi necessário reintegrar aproximadamente uma centena de empresas prestadoras de serviços e umas largas centenas de colaboradores externos, através da plataforma CTAIMACAE e outros meios.

Quantos procedimentos teve de modificar internamente devido ao Covid?
Foi necessário alterar uma parte dos procedimentos atuais, mas grande parte da resposta foi criada de raiz, devido à necessidade de estar alinhada tanto com a DGS OMS como com as diretrizes do grupo Repsol (Espanha). Exemplo disso foi o Plano de Contingência, o Plano de Reincorporação de Serviços, a Avaliação de riscos de exposição especifica Covid-19 bem como as instruções operativas para as diversas áreas. Todos os documentos procedimentos com um elevado grau de implementação e cumprimento em grande parte devido à responsabilidade individual de todo o nosso pessoal.
 
Se expandiu as suas listas de verificação de segurança, para incluir as recomendações de higiene promulgadas pelas autoridades competentes?

Claro. Uma das nossas ferramentas base, são as Observações Preventivas de Segurança (OPS), muito dirigida aos comportamentos ou atos inseguros no dia-a-dia, e foi adaptada como uma campanha adicional COVID-19 que nos permite monitorizar desvios neste âmbito.
 
Do ponto de vista profissional, como passou por esta situação de gestão de crise face a tal ameaça sanitária ?
Felizmente estou inserido numa companhia que encarou todo este volte-face com união e espírito de entreajuda. Não só nos unimos, no combate a esta pandemia como também estendemos o nosso contributo na sociedade. Durante este período apoiámos Associações, Lares, Bombeiros, Hospitais, Unidades de Saúde, com diversas doações de EPIs, tais como máscaras, luvas, batas, óculos, termómetros ou gel hidroalcoólico. Também doámos co putadores portáteis usados para a Escola Tecnológica do Litoral Alentejano e várias quantidades de polímero para o fabrico de viseiras.
 
Qual terá sido o maior desafio para si e que sugestões daria a outras empresas semelhantes à sua que enfrentem o mesmo problema?
A alteração repentina de processos e métodos de trabalho, e a dependência em muitos casos exclusiva em ferramentas informáticas, foi sem dúvida um desafio. Mas o espírito de entreajuda dentro da própria companhia sempre nos apoiou com todos os meios e mecanismos para que nos fosse possível continuar a produzir, tal como se verificou, durante toda esta fase de pandemia.
As empresas nesta nova “normalidade” terão que adaptar alguns dos seus processos, mas se existir uma liderança clara no processo de gestão da mudança, toda a organização entende a importância e unir-se-á em torno da causa.

Que conclusões retira desta situação crítica e da forma como a geriu, quer do seu ponto de vista como do ponto de vista da sua equipa, e como vê a futura gestão das visitas, fornecedores e prestadores de serviço na sua empresa?
Devido à pandemia foram de facto implementadas restrições que não existiam até à data. Volto a frisar que felizmente, em nenhuma fase suspendemos a produção. O que nos permitiu manter a moral e o otimismo durante todo o processo. Certos aspetos do dia-a-dia foram repensados. Foi importante com o avançar desta luta devolver algum sentido de normalidade a todo o pessoal, próprio ou contratado
 
Como é que o Grupo CTAIMA o ajudou em toda esta gestão de crise para a pandemia?
A CTAIMA tem sido um aliado-chave da Repsol tanto em Espanha como em Portugal.
Com a ajuda da CTAIMACAE conseguimos gerir os nossos prestadores de serviço e fornecedores, antes, durante e depois do Covid-19, de forma eficiente e responsável. Não suspendemos a produção e a plataforma da CTAIMACAE respondeu às necessidades. Através do software é possível facilitar a informação e documentação às empresas e consequentemente aos seus colaboradores, sobre as medidas preventivas a tomar e atualizá-los sempre que a necessidade surja. Contamos com a CTAIMACAE, uma plataforma líder de mercado em Espanha para a gestão de documental de prestadores de serviços, agora também com presença em Portugal.

Recomendaria a plataforma CTAIMACAE a outras empresas?
Sem dúvida, é muito importante ter fornecedores sólidos como a CTAIMA, que continuou a sua atividade normal, fornecendo-nos soluções de qualidade apesar da pandemia.


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