Konica Minolta e Sophos partilham tendências na cibersegurança

Cibersegurança e InfoSec Notícias

O ransomware é um dos maiores problemas a nível mundial quando a conversa é cibersegurança. Há uns anos o principal ataque era o malware, hoje tido como um malware comum, responsável por 12% dos ataques actualmente. Segundo a informação divulgada pela Konica Minolta, existe claramente uma mudança de paradigma a este nível.

Tendo por base o estudo da Sophos, “The State of Endpoint Technology Today”, actualmente, 54% das organizações afirma ter sido atacada por ransomware no último ano e cerca de 85% ou já foi atacada ou espera vir a ser num futuro próximo. A par disto, mais de 50% das organizações afirma não ter protecção contra este tipo de ataques.

Como aponta a empresa, estamos a viver numa era mobile, sendo os dispositivos móveis utilizados no nosso dia-a-dia para as mais diversas tarefas, incluindo organizacionais. Com a subida da sua importância, nomeadamente junto dos colaboradores das empresas, é necessário algumas medidas de protecção, até porque, por vezes, os colaboradores “têm informação importante e, por vezes, confidencial referente às suas organizações e podem ocorrer fugas de dados pelo facto de estes dispositivos não estarem devidamente protegidos”.

Para a empresa a protecção tradicional endpoint não é suficiente. Segundo aponta, o custo de rectificar o impacto de um ataque de ransomware é muito elevado, sendo que o custo médio ronda os 133.000 dólares. As organizações “devem assegurar-se que possuem tecnologias de segurança mais adequadas, com capacidades anti-ransomware, e não apenas as tecnologias de segurança tradicionais”.