A Infraestruturas de Portugal, propôs à Autoridade Nacional de Segurança Ferroviária – Instituto de Mobilidade de Transportes – uma revisão do actual quadro regulamentar para circulação de veículos motorizados especiais na rede ferroviária.
A IP adicionou uma medida complementar de segurança, introduzindo a necessidade de obtenção de uma nova autorização, por parte do Centro de Comando Operacional, para prosseguimento da marcha do veículo. Esta medida é para implementação imediata, a vigorar até à instalação do sistema de controlo automático de velocidade neste tipo de veículos.
O Instituto da Mobilidade e Transportes (IMT) determinou que, até que o sistema de protecção automática seja implementado, “sejam adoptadas medidas adicionais e complementares mitigadoras de risco que permitam a circulação destes veículos não equipados com CONVEL”, suspendendo-se a circulação até que estas medidas adicionais e complementares mitigadoras do risco sejam implementadas.
