Visiotech abre oficialmente filial em Portugal

Conteúdo Premium Notícias

A filial da Visiotech em Portugal foi oficialmente inaugurada na passada semana. Com este investimento, a empresa passa a contar com um novo espaço com 200m2 distribuídos por quatro salas, constituído por um showroom, área técnica e sala para formação. Marcos Paulo Lima, country manager Portugal & PALOP da empresa, explicou à Security Magazine as mais-valias deste investimento.

Para Marcos Paulo Lima este investimento no mercado português “é importantíssimo porque somos uma empresa europeia, com uma presença muito forte nos principais mercados da União Europeia e não seria diferente com Portugal”.

Como apontou, “praticamente somos líderes de mercado em Portugal e era extremamente importante termos cá uma estrutura física para que os nossos clientes pudessem aproveitar e desfrutar dessa estrutura e conhecer produtos, trazerem clientes finais, testar e conhecer produtos e fazer formação”.

O espaço é composto por escritórios, departamento técnico e showroom com os principais produtos, nomeadamente na área de CCTV, intrusão, controlo de acesso e incêndios.

A empresa prevê facturar este ano 12 milhões de euros, o que mostra um crescimento significativo para a empresa. “12 milhões de euros na distribuição de segurança em Portugal é algo que poucas empresas conseguiram fazer ao longo da história. Esse número deve-se ao trabalho desenvolvido pela equipa, nomeadamente comerciais e delegados de zona, bem como do trabalho de logística da empresa, com 40 milhões de euros em stock permanente”.

“2023 é um marco na história Visiotech Portugal, com a abertura do showroom e um catálogo de produtos renovado, com a participação do fabricante Hikvision. Tem tudo para ser um ano definitivo em Portugal, estabelecendo-se de forma muito sólida como o maior distribuidor da segurança electrónica”.

A empresa criou também um departamento de grandes contas. Marcos Lima explica esta aposta salientando que “este tem como objectivo ir ao encontro às necessidades das grandes empresas envolvidas em projectos, muitas vezes do Governo, com exigências do mundo moderno, como as cidades inteligentes e estruturas críticas”, o departamento “vem para ajudar os nossos clientes a criar esses projectos desde o zero”.

Para fazer face a este desenvolvimento e dinâmica, a empresa prevê contratar quatro novos colaboradores para o mercado português, finalizando o ano com uma equipa de 19 pessoas. “Para continuarmos a crescer como crescemos, a cerca de 40% ao ano, é preciso sempre contratar pessoas”.

Este artigo faz parte da edição especial. Para ler artigos como este, subscreva a nossa newsletter semanal.