Check Point lança IOT Protect

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A Check Point Software Technologies acaba de apresentar uma ferramenta de segurança para a Internet das Coisas (IoT), que vem oferecer protecção aos diferentes dispositivos e redes IoT em edifícios e cidades inteligentes, centros de saúde, fábricas e ambientes de infraestruturas críticas contra todo o tipo de ciberameaças avançadas de Gen VI.

Esta aplicação oferece uma estratégia de prevenção de ameaças e de segurança que bloqueia inclusivamente os ciberataques desconhecidos, graças ao uso de ferramentas de inteligência de ameaças e sistemas de segurança inovadores adaptados ao IoT.

Um estudo recente da Check Point diz que 90% dos entrevistados indicou que as suas empresas têm dispositivos IoT na sombra das suas redes, enquanto 44% declarou que menos de metade dos seus equipamentos estavam conectados sem o conhecimento dos responsáveis do departamento de TI ou de segurança. Somente 11% dos inquiridos tinha implementado na totalidade uma solução de segurança para dispositivos IoT, e 52% não tem nenhuma ferramenta de segurança para proteger as infraestruturas IoT já implementadas.

Por outra parte, 67% das empresas e 82% das empresas do sector da saúde sofreram incidentes relacionados com a Internet das Coisas.

“O aumento do número de dispositivos conectados à Internet continua a crescer e irá alcançar os 41 600 milhões em 2025. Os cibercriminosos estão a dirigir os seus ataques aos equipamentos de IoT em todos os sectores, pelo que a cibersegurança está a escalar no ranking das prioridades das empresas. Devido ao enorme volume e variedade de tipos de equipamentos, as empresas precisam de uma forma simples de implementar a estratégia de segurança necessária,” salientaRobyn Westervelt, Directora de Investigação da IDC, Security & Trust. “A solução de segurança IoT da Check Point utiliza a automatização e a inteligência de ameaças para que a avaliação de riscos dos dispositivos, a segmentação da rede e a prevenção sejam fáceis de implementar, ao mesmo tempo que proporciona protecção contra os ciberataques mais sofisticados”.