A Manvia divulgou, esta semana, que o seu departamento de automação e controlo industrial tem em curso a reconversão e implementação de um novo sistema de automação e supervisão da Valorlis e Valnor, empresas da EGF, grupo Mota-Engil.
Este projecto “surge na sequência de trabalhos de automação, instrumentação analítica, variadores de frequência, supervisão e telegestão, concebida e instalada pela Manvia nas instalações de outra empresa da EGF, a Resiestrela”.
Com os novos algoritmos de programação desenvolvidos pela Manvia e aprovados pelos clientes “é esperado um aumento da produção entre os 25% e 30% ao ano”.
A empresa salienta a subsituição do autómato único existente por vários – distribuídos pelos vários quadro de controlo dos diversos equipamentos – permite suprimir “paragens intempestivas da fábrica por falhas de comunicações” e contempla “equipamentos de última geração com especial enfoque nas velocidades de processamento, armazenamento de dados e cibersegurança”.
Como acrescenta, o novo software de supervisão “nativamente preparado para mais de 2 milhões de tags e mais de 300 drivers de comunicações” permite a comunicação com todas as marcas de autómatos. Este software “necessita apenas de 1/4 dos recursos de hardware (servidores) em relação ao existente”.
A Manvia possui um corpo técnico multidisciplinar do departamento de Automação e Controlo Industrial com mais de 15 anos de experiência, constituído por Engenheiros Electrotécnicos e de Automação, Integradores de Sistemas, Técnicos de Redes Informáticas e Técnicos de Electricidade, sendo desta forma possível prestar um serviço Chave na Mão, que inclui desde o estudo prévio, à concepção e execução sem recurso a prestações externas.