A Telefónica Tech acaba de lançar uma marca global de serviços de cibersegurança de próxima geração, denominada “NextDefense”, para fornecer às grandes empresas uma nova capacidade de detecção e resposta.
A NextDefense unifica e alarga as ferramentas de segurança da empresa até à data para fazer face aos sofisticados ciberataques da nova era pósCOVID-19. Integra a Gestão de Riscos de Vulnerabilidade, Inteligência de Ameaças Cibernéticas e Detecção e Managed Detection and Response numa única ferramenta.
A Telefónica Tech conta com o apoio de um centro global de operações de cibersegurança, que já tem 11 locais em todo o mundo e expandiu o seu talento nos últimos meses com a entrada de uma nova equipa de peritos em análise de malware, inteligência de ameaças, detecção de ameaças, resposta a incidentes, perícia forense e análise de vulnerabilidade.
Face ao número recorde de vulnerabilidades atingido em 2020 pelo quarto ano consecutivo, a NextDefense permite analisar por varrimento automático os activos críticos das organizações para detectar potenciais ameaças, conhecer o seu nível de exposição às mesmas e dar prioridade à correcção das mais urgentes.
Nos casos em que a tecnologia não é suficiente, a NextDefense tem uma equipa de analistas de vulnerabilidade encarregada de fornecer investigação mais avançada, com serviços de Pentesting e Avaliação de Segurança, e ao Serviço da Red Team.
A equipa de analistas descobre vulnerabilidades e riscos críticos, a fim de os priorizar de acordo com o seu impacto.
A Threat Intelligence incluída na NextDefense permite compreender melhor a intenção, motivos e capacidades dos cibercriminosos e visa ajudar as empresas a compreender os seus riscos digitais, proporcionando uma vantagem estratégica e uma consciência situacional para melhor os identificar e antecipar.
Segundo Alberto Sempere, Gestor de Produtos Cibersegurança da Telefónica Tech, “as empresas devem assumir um compromisso firme com a cibersegurança, confiando em parceiros com a melhor capacidade operacional e técnica para que a rápida digitalização do último ano não se traduza numa quebra de segurança nos seus negócios com o correspondente impacto económico e reputacional”.
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