Empresas de segurança facturaram 170 milhões de euros em contractos públicos em 2022

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Em 2022, o Estado português investiu cerca de 170 milhões de euros na contratação e aquisição de serviços prestados por empresas de segurança, conforme apurou a Security Magazine. Tal como em 2021 e 2020, a vigilância humana e a segurança de instalações foram os principais serviços subcontratados às empresas de segurança em Portugal.

Nesta terceira edição deste estudo desenvolvido pela Security Magazine, os concursos públicos renderam às empresas de segurança, registadas no Sistema Integrado de Gestão da Segurança Privada, cerca de 170 milhões de euros em 2022. Os valores reflectem os contractos disponibilizados pela plataforma de compras públicas durante o último ano.

As primeiras 10 empresas registaram globalmente um total de 123 milhões de euros em contractos celebrados com entidades públicas, concentrando 74% do total. Já as cinco primeiras empresas concentraram 49% do total.

Ao todo foram registados 1284 Contractos de prestação de serviços com um total de 66 empresas de segurança, num universo de 86 registadas no SIGESP, à data de Janeiro de 2023.

Os serviços de vigilância humana e segurança das instalações públicas foram os serviços mais procurados ao longo do ano.

As cinco primeiras empresas contam com um total de 459 contratos, o que corresponde a 46% do total de contractos adjudicados.

Importa salientar que o contracto de prestação de serviços de vigilância e segurança celebrado entre o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E. com a empresa Grupo 8 para prestação de serviços de vigilância humana num total de mais de 8 milhões de euros foi o maior de 2022.

Em termos globais a PSG Segurança Privada facturou 21 074 164,46 € pela soma dos 85 contractos de prestação de serviços celebrados com as instituições pública.

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