Instaltech anuncia novos investimentos

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A Instaltech acaba de investir cerca de um milhão de euros em novas instalações, bens, ferramentas e equipamentos e frota. À Security Magazine, Filipe Borges, Technical and Projects Coordinator da empresa, explica as motivações dos mais recentes investimentos.

Como integrador de sistemas, a Instaltech “desde sempre teve no seu ADN ser diferente do comum, primando sempre pela relação próxima com fabricantes de referência”. Do seu portfólio contam-se marcas como Avigilon, Mobotix e Barpa.

A nova sede “foi projectada durante meses com o claro objectivo de permitir à nossa equipa ter as condições necessárias para criar no Norte do país um centro de competências qualificado dentro das áreas da segurança electrónica, infra-estruturas de rede e I&D”.

O responsável explica que a empresa “tendo uma política de qualidade exigente era essencial controlar todas as fases de um projecto”, desde o desenho da solução, pré-venda, relação comercial, instalação, comissionamento e formação de operação ao cliente final. Neste sentido, a empresa dotou a nova sede e as equipas técnicas com “meios de última geração para garantir resultados de excelência”.

Em traços gerais, a empresa investiu cerca de um milhão de euros em novas instalações, bens, ferramentas e equipamentos e pessoas.

A nova sede no Porto inclui “um novo e moderno laboratório de I & D de electrónica, um Datacenter state-of-the-art, um alargado armazém de logística e uma zona de produção e staging de projectos”. Além disso foram criados escritórios open space para as equipas de engenharia, comercial e financeira com um showroom renovado com apoio aos fabricantes.

Foi renovada também a frota de veículos, contando agora com 10 viaturas, incluído veículos híbridos. Também todas as equipas de terreno viram as suas ferramentas e equipamentos renovados, contando com o apoio de alguns fabricantes como a Dell, Hilti e Whia. 

Por fim, explica Filipe Borges, foi realizado “um forte investimento na contratação e qualificação dos nossos quadros, tendo sido criada uma política interna de formação e certificação de forma a garantir um conhecimento profundo das soluções comercializadas”.  A empresa contratou novos profissionais para os departamentos comercial, engenharia e técnico.

Filipe Borges explica que “a inovação continuará a ser uma bandeira fundamental” no percurso da empresa. O objectivo passa por “investir na proximidade, sempre cuidada, para que se compreenda a necessidade real do cliente e se construa o projecto verdadeiramente à medida”.

O futuro passa pela aposta nas tendências emergentes no sector, nomeadamente cibersegurança, VSaaS, IoT e Inteligência Artificial.

Com um ano marcado pela pandemia, o responsável salienta que foram necessárias “mudanças diárias”, onde a inovação e novos métodos de trabalho estiveram no centro da operação. “A capacidade de resposta e adaptação foram essenciais“, diz.

O próximo ano acredita que trará “uma tendência de corte ao investimento e obrigação de redução de custos”. Porém, “a área da segurança pode e deve automatizar processos, de forma a reduzir custos na segurança, garantindo a inovação e integração com uso das mais recentes tecnologias, ajudando a impulsionar todos os sectores do mercado”.

Como conclui, “o sector da segurança, e Portugal como um todo, será capaz de emergir novamente rumo ao crescimento”.

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