Departamento de segurança privada da PSP agradece aos profissionais de segurança privada

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A Unidade Orgânica de Operações e Segurança – Departamento de Segurança Privada da Polícia de Segurança Pública agradeceu aos profissionais de segurança privada que, “neste tempos de incerteza e de pandemia, têm sabido, com coragem e determinação, responder às diferentes exigências e solicitações que este período instável e perigoso lhes tem colocado diariamente”.

Como aponta na nota de agradecimento de dia 20 de Janeiro, os profissionais de segurança privada constituem-se “uma verdadeira força complementar de segurança, nomeadamente da segurança pública”.

“Na linha da frente e sem qualquer recuo”, os profissionais de segurança têm estado “sujeitos a que sejam contaminados e tenham que ceder, sendo sempre subsituidos no posto pelas suas empresas”.

São estes profissionais “que os cidadãos se deparam e procuram quando se deslocam aos hospitais, às repartições publicas, às grandes superfícies, aos transportes, aos supermercados e a uma multiplicidade de sítios que determinam um esforço comum no combate a esta pandemia”, refere.

São ainda “quem mantém, de modo continuado, os serviços de recolha, manutenção e reposição do dinheiro nos ATMs, que nos permitem percecionar alguma regularidade e normalidade nas nossas vidas”.

O departamento salienta que, nesta “fase crítica” é pedido a estes profissionais “mais um esforço neste agudizar de situação”, sendo que apela à ajuda destes profissionais e à sua mais-valia no esforço de controlo da pandemia.

Além do agradecimento, o departamento pede que, “com toda a determinação”, que estes profissionais “continuem a cumprir e façam cumprir as regras de prevenção, evitando e impedindo, na vossa esfera de intervenção, comportamentos menos adequados como aglomerados de pessoas, o não uso da máscara, a permanência em espaços controlados, a higienização das mãos, a limitação de pessoas em determinados espaços que tenham limitações, reportando-nos quaisquer comportamentos que não consigam prevenir ou corrigir e que violem as regras governamentais impostas para controlo da pandemia”.

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